Natureza-morta ou Still
Life.
A
divisão da pintura em gêneros que tradicionalmente vigorava na antiguidade
deixou de existir como tal na era cristã. No decorrer do século XIV, a pintura
passou a representar a história profana ou religiosa e /ou uma imagem
alegórica, cuja a flexibilidade serviu e serve aos mais variados interesses na história da pintura.
O
esforço para compreensão das permanentes revisitações e referências ao gênero
em questão, remontam à Grécia Antiga,
sendo mencionadas por Vitrúvio quando
se refere as Xenias, ou seja,
representações de alimentos e por Plínio,
o Velho em História Natural, onde
menciona várias vezes o notório Piraikos,
que igualmente também tratou em suas pinturas de alimentos e sendo
comparado ao pintor grego Zeuxis,
louvado por pintar uvas tão perfeitas que os pássaros vinham bicá-las. O
próprio Zeuxus se deixou enganar ao
tentar abrir a cortina pintada por seu rival Parrhasius.
Na
Antiguidade, Vitrúvio alude a Calímaco poeta, bibliotecário, gramático
grego que cita a presença de um cesto cercado de folhas de acanto no capitel dos coríntios, lembrando que já na Grécia Antiga
esperava-se que os executores tratassem do estudo da vida vegetal. No mundo
antigo, os exemplos pertencem ao mundo da decoração, chamados ornatos. Essas plantas representam
adornos de flores e folhas às quais o executor conferia permanência e precisão.
Assim, o surgimento da tradição temática que podemos denominar gênero, são inspirados
no mundo inanimado.
A
partir do século XIV-XV, progresso dos processos representacionais, levam ao
ressurgimento de temas mais específicos ou gêneros, tais como o retrato, com as imagens dos doadores, a natureza morta com evocações do caráter
efêmero dos prazeres e a paisagem, no
início do século XVI, parece culminar como tendência realista, com descrições da vida cotidiana, evocando ou não uma
dimensão moral.
No Quattrocento
do norte europeu o estilo já havia sido consagrado com Van Eyck. A ideia era consagrar a natureza como obras de exibição independente
e de maestria artística. Os gêneros seculares foram fortemente favorecidos pela
nova atitude artística, associada a Renascença
Italiana.
A
atitude humanista sobre a tradição do naturalismo do final do medievo, está
presente no auto-retrato de Pintoricchio
em 1501, em sua coleção na Capela
Baglioni em Spello, junto com o
afresco da Anunciação, tema que
oferece oportunidade de representar o interior doméstico com todos acessórios
típicos de natureza-morta. Pintoricchio segue a tradição, pintando uma
prateleira com um Livro de Oração e
uma vela. Vemos o painel fictício com seu auto-retrato,
acompanhado de inscrições humanistas e cercado de um rosário e pelos instrumentos
de pintor, tudo pintado a partir das preocupações religiosas e dedicado à Virgem, pode-se considerar mais um passo
na direção e emancipação da natureza
morta.
Na
Itália foi dado o passo seguinte em
1506, por Girolamo Casio que, escreve
de Bolonha à Isabella d’Este, contando que lhe enviara algumas azeitonas, um
quadro de Madalena pintada por Lorenzo di Credi e uma pintura cesta de
frutas, feita por Antonio de Crevalicore,
e comenta: - entre nós absolutamente
singular. Lorenzo di Crevalicore
também chamado Leonello, do qual se
reconhece dois ou três quadros, foi celebrado por sua pintura de objetos
naturais – rivalizando com Zêuxis, cujas frutas enganavam os pássaros.
A natureza
morta foi criada pelo humanismo
italiano e pelo realismo gótico. Se
a natureza morta é renascentista, ela seria uma
reconstrução deliberada das categorias mencionadas nas passagens de textos
antigos e dos autores clássicos. Porém, o termo natureza-morta, só apareceu no final do século XVII, quando o
gênero estava estabelecido.
No
Trecentto italiano, existiam
literariamente certa continuidade dos motivos típicos da natureza-morta que, sobreviveram nos mosaicos clássicos e na arte
decorativa. Estas decorações tinham a função de substituir objetos ou
aspectos que poderiam estar ali. Detalhes de parede fictícias com frases e
galheta fazem parte da decoração de Taddeo Gaddi na Igreja Santa Croce, a semelhança desse detalhe
e um oriundo de Pompéia.
A transição da cornija natural para a cornija
pintada, estão simuladas na capela Capela
de Arena de Giotto são
precursoras do Nicho de Gaddi. As
perdizes de Jacopo de’Barbari, faziam
parte de um conjunto das decorações das capelas, tratadas com tal preciosismo,
colocando o espectador diante de ilusões ópticas ou trompe l”oel, muito populares no início do século XIV.
O
ilusionismo apareceu em finais da Idade Média e tornou-se um princípio
criativo importante para a história da natureza-morta
como gênero. Essa variante do novo empirismo na arte, no século XV já não se
baseava em manuais de modelos, mas baseavam-se cada vez mais na experiência e
na observação.
Leon Battista Alberti
no livro segundo do seu tratado Da
pintura de 1437, postulava que “se a
pintura tem por objetivo representar as coisas visíveis, temos que perceber como vemos as coisas”. E Leonardo da Vinci afirma no seu Livro Sobre a Pintura: “O espírito do pintor deve ser como um espelho que toma sempre a cor do objeto que
está em frente”. Noutro momento, acrescenta “recomendo a um pintor que nunca imitar o estilo de outro, porque no que respeita a arte, será
chamado de não de filho, mas sim de
neto da natureza”. A reprodução minuciosa dos objetos, tendo em conta como
se realiza o ato de olhar, é uma das principais características da pintura holandesa e francesa do século XV, onde encontramos os primeiros elementos.
Já
na Europa latina e católica ou nas regiões ocupadas pela Contra-Reforma predominam a pintura histórica e religiosa, mas nas regiões atingidas pela Reforma, os temas religiosos eram proibidos, e assim os pintores
voltaram-se para o retrato, cenas de gênero e as naturezas-mortas.
Dado
o poder que a arte tem de despertar a fruição sensorial, suscita nas mentes
religiosas, a necessidade de se opor a essa inclinação pecaminosa. O espírito
puritano exige sobriedade: daí o relógio na parede ou na mesa, simbolizando a temperança, parece fora de lugar entre
alimentos e objetos preciosos amontoados no estilo natureza-morta holandesa.
Toda
pintura de natureza-morta, simboliza
uma vanitas ou uma advertência,
guardam as passagens do tempo e da presença do divino. As temáticas variam em
torno da ambição e finitude ou desejos e sonhos simbolizados pelas atividades
fúteis como jogos de cartas e correspondências amorosas, moedas, joias,
mascaras e espelhos, etc. Quanto mais enganosa é a ilusão, mais convincente é o
sermão sobre a aparência e a realidade. Toda natureza-morta é ipsofacto, uma vanitas.
Por
volta de 1090, São Bernardo definiu
os seres humanos a partir da oposição de duas categorias os vani ou os avari, aos símplices ou devoti. Os vani eram opostos aos humildes e buscavam a gloria de si mesmo; ao
contrário os avari, que se
consagravam a Deus, gostavam da vida
e do mundo. Era necessário não cair às tentações de deixar casas, pomares,
jardins e objetos de adoração, no momento da morte e essa é a tentação da avaritia ou amor pela vida manifestada
no apego pelas coisas, que resistiam à morte.
A
natureza-morta comparece também como memento-mori, constatando a finitude da
vida e que tudo é perene. A compreensão da decadência da vida, aparece na arte
pela via de símbolos mórbidos desde sempre, sob a forma de caveiras,
esqueletos, insetos, moscas e ratos como símbolos do tempo devorador, demônio
nos tímpanos das igrejas medievais, nas Bíblias exuberantemente decoradas, nas
miniaturas das iluminuras, nos saltérios, nos livros de horas, nos bestiários,
nos hagiológicos, Livros da Revelação, extraídos do Novo Testamento, todos ricamente decorados.
A
adoção da divisa de Lucrecio
representa uma radicalização extrema das ideias cristã de ars moriend, tal como foi divulgado no final da Idade Média com a história moralizadora Os Três Vivos e Os Três Mortos, e nos
rituais da dança macabra, foram gravadas sobre madeira, tratados de literatura
edificante e em obras religiosas como A
Imitação de Cristo de Thomas Kempis. Durante a Idade Média, a morte ainda não representava horror nem medo graças,
o apoio coletivo das comunidades. Além disso a teologia medieval prometia ao
crente o conforto de uma vida melhor, a que teria acesso logo após seu termino.
Mas, a partir do século XIV, a morte
ganhou novas tintas com tons cada vez mais macabro descrita pelo clero, tirando
inclusive partido do horror da peste.
Talvez a justificativa de tudo tenha sido, a profunda crise que a Igreja passava com o Grande Cisma do Ocidente, resultando a
ruptura da Igreja em duas igrejas
papais. Foi então, introduzido na teologia o drama da agonia, quando o crente era denunciado na sua qualidade de
pecador, só alcançaria a salvação se passasse os últimos anos de sua vida em
penitência contínua. Neste contexto que a confissão de boca ou auricular (confessio oris) diante de um confessor
foi instituído como único instrumento de absolvição (Ego te absolvo) introduzida nos séculos XIV e XV como método de
controle da vida dos leigos.
O
memento mori, foi muito popular no Barroco europeu, em tempos de pandemias, de guerras e de forças que o
ser humano não domina. Estas
representações evocam a reflexão sobre a vida terrena, sua transitoriedade e
transcendência, servia de advertência cristã de que vaidades das vaidades, tudo é vaidade. Os elementos que se
referem apresentam como mera ilusão e
servem como sermão sobre a aparência e a realidade do mundo e da vida.
O
fato das províncias do Sul dos Países
Baixos permanecerem sob o domínio espanhol dos Habsburgos tornou inevitável que a arte flamenga e holandesa
continuasse a influenciar os artistas espanhóis. Por exemplo, as cenas de cozinha que haviam sido
introduzidas como gênero por Aerten e
Beuckelaer, foram retomadas por
pintores como Diego Velazques. Antonio Palomino e Francisco Pacheco
chamaram bodegones aos quadros da
primeira fase de Velazques em Sevilha (1617-23), ambos historiadores
da arte sublinham o caráter inovador dessas telas. Palomino estabeleceu uma relação entre Velazques e o pintor da Antiguidade Piraikos a que Plínio tinha
apelidado de rhyparographos, que
significa pintor de temas vulgares ou comuns.
Nas
telas de juventude de Velazques é
perceptível a influência do caravaggismo.
Também Caravaggio apreciava o fundo
espacial sombrio no qual a luz incidisse lateralmente, iluminando pessoas ou
objetos e projetando fortes sombras tenebrista
à fatura.
As
naturezas-mortas, na pintura barroca espanhola convertem-se
em vanitas. Na tela de Juan van der Harmen, intitulada Natureza-Morta, de fundo escuro, tinha o
efeito tenebrista, composto com cesta
de pães, figos, linguiças, potes de mel, etc, traz do lado esquerdo duas caixas
superpostas, apoiadas sobre a mesa, permitem perceber uma certa instabilidade.
As caixas de madeira, traduzem um simbolismo disfarçado, de uma estrutura religiosa
profunda. As caixas de madeira nas naturezas-mortas
simbolizavam o cofre onde se ocultava a
Divindade, muitas vezes próximas às representações
da Virgem Maria, nos séculos XV e XVI.
As
naturezas-mortas com frutos, uvas,
peras e maçãs, eram frequentemente alusões ao sangue de Cristo. À doçura da Sua
encarnação e ao amor de Cristo pela Sua Igreja. Numa noz aberta, roída por
um rato, símbolo do mal, a casca significaria a madeira da cruz e o doce miolo
da noz, a vivificante natureza de Cristo.
A
palavra holandesa Stilleven, vai dar
origem a denominação inglesa Still Life,
aparecendo no século XVI. Das línguas de origem latina veio a expressão
francesa nature morte, para definir a
categoria de objetos sobre temas prosaicos, ao invés de elementos incidentais.
Na
época áurea da pintura flamenga e espanhola do século XVII, os temas
incluíam flores, frutas, e outros alimentos, animais vivos ou mortos, vasos recipientes,
tecidos drapeados, instrumentos musicais, livros, armas, coleções de história
naturais e gabinetes de curiosidades. Obras alegóricas incluíam objetos
representativos dos cinco sentidos humanos e outros elementos, associados com
temas do gênero pictórico vanitas,
tais como caveiras e ampulhetas, símbolos da transitoriedade da vida e da
irrelevância dos bens materiais.
Um
fato histórico fundamental que, acompanha o interesse dos artistas pela natureza-morta é a melhora das condições
agrícolas na Europa. Nos séculos XVI e XVII, o mundo europeu substitui o
sistema precário de plantio e cultivo da terra, por um modelo mais moderno e
diversificado, o que possibilitou o crescimento de novas espécies de frutas,
legumes, flores e plantas ornamentais. A natureza-morta
desabrochou como objeto encenado, composto numa moldura de tela para se tornar
um potente exercício de cor, forma, luz e sombra, perspectiva e textura.
Nas
artes plásticas a nova prosperidade resultante da modernização nos métodos de
produção agrícola refletia-se esteticamente na exaltação da produtividade da
terra. Antecipando as teorias dos Fisiocratas,
a pintura flamenga já espelha a ideia
que a terra podia produzir riqueza e felicidade, e que o trabalho humano era
necessário para atingir esse objetivo.
Jacob Jordaens
(1622), na sua Alegoria da Fertilidade,
presta homenagem à ninfa Pomona, rodeada
por um grupo de sátiros e divindades báquicas dos bosques e campos que carregam
produtos agrícolas, oferecendo uvas. Havia uma dama, provavelmente a
comanditária da obra que queria ver o aumento da produção de sua propriedade
homenageando os modelos da mitologia antiga.
Apesar
natureza-morta ser vista como gênero
pictórico menor e menos sério ao ser definido por ocasião da fundação da Academia Francesa no século XVII, criada
por Charles Lebrun, quando seus
estatutos estabeleciam uma escala hierárquica entre os gêneros de pintura a
serem ensinados. Às naturezas-mortas foi
atribuída como categoria artística mais baixa, independente do debate artístico
e estético, por tratar apenas das coisas inanimadas, ocupando o lugar apenas no
âmbito do ensino. Esta hierarquia foi estabelecida a partir de normas estéticas
alheias à arte, segundo o qual a realidade se organiza partindo do inanimado,
provido ou não de corpo, passando pelo animado até chegar ao homem, possuidor
de uma alma imortal e é a obra prima da criação. Afinal a grande arte
ocupava-se de temas grandiosos como bíblicos,
mitológicos, nacionais, etc.
Os
objetos do cotidiano e cenas domésticas não eram considerados temas adequados
para um projeto artístico sério. Mais com o decorrer do tempo ressurge a
discussão sobre os limites formais e a autonomia da arte. E com desenvolvimento do modernismo no final
do século XIX e século XX os cânones da academia são implodidos e com eles o simbolismo deu lugar
ao empirismo, noções de sublime foram
alteradas para incorporar um grande respeito pela natureza-morta.
Especialmente
com as vanguardas artísticas surgidas com cubismo
analítico e sintético, a arte alça
voo através de novas experimentações, compondo a obra por fragmentos e
utilizando-se da Colagem, libera o
artista do julgo da superfície e dos cânones da Academia. Assim, utilizando na tela elementos retirados da
realidade, colam pedaços de papéis, tecidos, madeiras, concebendo a pintura
como construção sobre um suporte, embaralham as fronteiras entre a pintura e
escultura e desta feita, a natureza-morta,
reaparece perfeita para esse momento, possibilitando novas ficções.
Cézanne
desconsiderou as convenções formais básicas e apontou novas possibilidades para
o gênero. Picasso, Gris e Braque,
valeram-se de novas faturas e dispositivos ilusionistas para questionar e
romper com o espaço perspectivo. Por meio de colagens e assemblage, o gênero ganhou tridimensionalidade pela primeira vez. Em
1912 Braque realiza Fruteira e Copo,
e neste mesmo ano Pablo Picasso
realiza Copo e Garrafa, parte em
papel e desenho em carvão. Esse gênero foi usado pelos movimentos surrealistas
e dadaístas e em especial por Duchamp e representação do cotidiano
ganhou destaque no século XX.
Nas
pinturas de Giorgio Morandi, a natureza-morta constitui o corpo de sua
obra, cujo repertório é composto de garrafas sobre a mesa em estudos
metafísicos de composição, silêncio, meditação.
No
Movimento Pop, especialmente o
norte-americano, encabeçado por Andy
Wahol, as naturezas-mortas
aparecem em seriações de produtos, materializando uma potência ideológica nas
imagens de natureza crítica à industria de consumo, como também à invenção
desenfreada de novos produtos de consumo. A natureza-morta
dialoga com a história do ocidente e seus sistemas estéticos abrangentes.
Na
arte contemporânea, o conceito
expande-se, numa proliferação de suportes e, maneiras de lidar com a forma,
sentido e atitude. A aparente banalidade dos objetos ao alcance da mão incita a
discussão da vida, da morte, e das possibilidades de combinações latentes a
serem manipulados, silenciados e imobilizados. A natureza-morta é um coringa
para mesclar-se às densas questões que tangenciam a existência humana. A natureza-morta, estabeleceu-se em uma
sociedade rica burguesa, cujos valores refletiu; mas a partir da segunda metade
do século XX, os artistas passaram a criticar os valores contemporâneos,
buscando subvertê-los, olhando os próprios objetos, buscando uma reflexão sobre
a condição da sociedade de consumo.
A
pergunta pertinente referente ao gênero, em questão é que ideias e aspirações
artísticas eram e são expressas através dos variados objetos do cotidiano
dignos de serem pintados? Mesmo porque, os objetos pintados numa natureza-morta não são de meros
documentos da história da cultura, mas, deve ser tratado como evidências de
mudanças de consciência e de mentalidade. Infirmam-nos, muitas vezes direta ou
indiretamente sobre mudanças históricos de comportamentos, às capacidades de percepção
humana, e sobre as transformações de consciência do homem no que tange à morte,
ou sobre a gradativa penetração de novas perspectivas científicas no modelo
tradicional de ver o mundo. Para encerar, em grande parte, o esforço da cultura
vai em direção da compreensão das fontes e das permanentes “revisitações” narrativas que as obras de
arte permitem.
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História Mundial da Arte. Trad. Livraria Bertrand, Lisboa, São Paulo:
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Lígia Czesnat
Professora Mestre em História aposentada da UFSC
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